Parece estranho dizer isso mas eu estava no semáforo alí em Barueri outro dia e quando olhei da janela eu me vi parado no ponto de ônibus, do lado de fora do carro.
Aquele era mais um dia em que eu estava indo levar a minha caranga pra lavar e foi quando eu me dei conta que realmente tinha uma réplica minha andando solta por aí. Alguns amigos meus já haviam me falado que tinha um sujeito muito igual a mim andando pelas ruas. Eu nunca acreditei, achei que eles estavam de zuando com a minha cara. Mas o fato é que era verdade e ali estava o maluco. Exatamente parado como eu parava, usando uma roupa bem parecida com a minha encostado no muro esperando o ônibus.
Eu fiquei com vergonha da situação. Olhei para outro lado me sentindo menos único, menos exclusivo.
Lentamente eu passei a saber um pouco do sósia, mas nunca nos encontramos. Eu apenas o vi quando estava no carro aquele dia. Um amigo meu me disse que ele estava numa festa pegando uma mulher mais feia que a diarréia do capeta. Imediatamente eu reagi alegando que aquele era o sósia. (e era, juro!)
Um dia conheci uma menina que era amiga de uma amiga minha, mas que nem me lembro mais quem era que ficou um tempão olhando pra minha cara com uma expressão de completa perplexidade. Eu perguntei o que era e ela falou:
-Nossa, você é igualzinho o primo do Dedé. Impressionante!
-Verdade? – Eu já estava me acostumando com o fato de ter um maluco igual a mim.
-Verdade? – Eu já estava me acostumando com o fato de ter um maluco igual a mim.
Mas a situação mais esquisita que aconteceu com o meu sósia, o “primo do Dedé” foi quando eu fui com a minha mãe no shopping. Eu estava vestindo a roupa mais “standard” existente. Camiseta branca e calça jeans.
Era período de natal e sabe como fica o shopping. Uma lotação absurda onde não há espaço para nada. Eu fiquei andando com ela de loja em loja vendo presente, mas confesso que na segunda loja eu já estava odiando aquele programa de índio. Combinei com ela que iria para a livraria e que nos encontraríamos na praça central do Shopping.
Era período de natal e sabe como fica o shopping. Uma lotação absurda onde não há espaço para nada. Eu fiquei andando com ela de loja em loja vendo presente, mas confesso que na segunda loja eu já estava odiando aquele programa de índio. Combinei com ela que iria para a livraria e que nos encontraríamos na praça central do Shopping.
Fui para a livraria e como era de se esperar, perdi a hora.
Na hora marcada, minha mãe foi para a praça central e me viu passando. Ela resolveu me dar um susto e chegou atrás de mim e pegando aquele comprido canudo de papel de presente deu uma solene paulada na minha bunda. (coisa de Joselito sem noção)
O problema é que não era eu. Era o sósia. O maluco deu um pulo e olhou pra trás assutado. O shopping inteiro olhando.
O problema é que não era eu. Era o sósia. O maluco deu um pulo e olhou pra trás assutado. O shopping inteiro olhando.
Minha mãe ficou catatônica, bolada olhando pro sujeito. Obviamente aquele ali não era o filho dela.
Aí sabe o que ela fez? Deu uma de maluca. Saiu falando um monte de coisa sem nexo. Coitada, morrendo de vergonha.
Para você que costuma me contar seus segredos... precisamos urgentemente criar uma senha... e cuidado, crie a senha comigo.... e não com o meu sósia tá bom? rsrs
Aperta o "Pause" rapidão aí... só vou beber uma aguá e já volto!
1 comentários:
A M E I SEU BLOG SANJES!!
Vou ler todos os dias ele!!
Beijinhuss
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